CARTA ABERTA À
COMUNIDADE DO IF BAIANO
E REGIÃO DE SENHOR
DO BONFIM
A farsa começa a ser desmontada.
Cuidado! eles são perigosos, por muitos anos conseguiram enganar Procuradores e
Juízes federais!
Há anos denunciamos diversos atos
ilícitos cometidos no Campus Senhor do Bonfim do If Baiano, antiga Escola
Agrotécnica Federal: desvio de verbas (“caixa 2”). fraude em concurso para
professores e em licitação, manipulação eleitoral na condução ao cargo do
ex-Diretor – tudo isso constatado pela Controladoria Geral da União (CGU),
conforme Relatório em nosso poder.
A partir de então passamos a ser
perseguidos pelos corruptos, com assédio moral, despejo da residência escolar,
ostracismo, não-concessão de progressões de carreira, queima de nossos
pertences dentro do campus, marcação arbitrária de faltas em folha de ponto,
processo administrativo leviano (arquivado pelo Ministério da Educação por
falta de provas), cartas caluniando os denunciantes, processos sem objeto em
Juizado Especial, queixas mentirosas na Delegacia de Polícia, e tudo isso
culminando com a denúncia, junto à Procuradoria Federal, por parte do
ex-Diretor João Luís, acusando-nos de saquear caminhão de carnes em pleno
campus.
Nessa calúnia o ex-Diretor contou
com a colaboração do professor Francisco Genésio, principal suspeito de desvio
de verbas (como então coordenador da Cooperativa dos Alunos), Fernando
Fortunato, Carlos Kléber, Anailde Silva, Marileide Gomes, todos do mesmo grupo
político, que envolveu ainda o supervisor da “Seguradora Wagner”, o sr. Antonio
Carlos Pereira.
O alvo principal dos corruptos
era o servidor Jaime Nepomuceno. Porém, como os servidores Aldeíno Guimarães e
João Carlos Oliveira o apoiavam enquanto oposição à Diretoria, acabaram por ser
também vítimas da farsa, culminando com a prisão dos três, por quinze dias,
após falso testemunho do principal suspeito de desvio de verbas, Francisco
Genésio, que conseguiu enganar a Procuradoria Federal ao afirmar que recebera
ameaças caso testemunhasse contra nós (na verdade, ele e três comparsas, entre
parentes e amigos, agrediram fisicamente e em público os servidores Jaime
Nepomuceno e Aldeíno Guimarães, motivo pelo qual estão sendo processados no
Juizado Especial Criminal).
Finalmente a farsa começou a ser
desmascarada, na Justiça Federal em Campo Formoso, com nossa ABSOLVIÇÃO
no caso da calúnia do saque de caminhão de carnes. E a verdade vem à tona a
pedido do próprio Ministério Público da União (ver Sentença, em anexo) que os
corruptos conseguiram por tantos anos enganar. Cabe-nos agora continuar a
denúncia de atos ilícitos e processar os caluniadores, aqui citados, pelos
graves danos morais causados a nossa honra e sobretudo à honra da instituição
educacional e do serviço público em geral.
Pelo cumprimento da Lei 8112,
pela moralização do serviço público!
Senhor do Bonfim, 17
de abril de 2012
Jaime José do Amaral
Nepomuceno
Aldeíno Guimarães dos
Santos
João Carlos Oliveira
Carvalho
(servidores)
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