Vamos politizar cada dia mais o
movimento. E estamos falando de Política, com "P" maiúsculo, pois o
Judiciário baiano escancarou seu vínculo com o despotismo petista no Estado. A Greve, que a magistrada baiana deferiu por sua ilegalidade, é um direito do trabalhador e, mais que legal, é é LEGÍTIMA, contra um Estado despótico instalado na Bahia. O Governo não cumpre lei federal e são os trabalhadores que exigem o cumprimento da lei que são ilegais. Isto é uma VERGONHA para o magistrado baiano, mas a luta lava a nossa DIGNIDADE de professores. A GREVE CONTINUA e CONTINUARÁ
enquanto essa farsa perdurar, cada dia mais politizada. Com a "justiça" ou sem ela; com ou sem sindicato, a base dos professores da Bahia sustenta a Greve.
Ações Judiciais: O Sindilute processa o Governo de Minas Gerais por cortes
Corte de greve / paralisação
Em virtude do último movimento
grevista e da ocorrência de corte dos dias de paralisação, foi elaborado
calendário de reposição em cada escola, mas o Estado não efetuou o pagamento
dos dias a serem repostos. Como o Estado afirmou que não iria efetuar o
pagamento, alguns servidores se recusaram a fazer a reposição e estão sofrendo
um segundo corte.
As tentativas de negociação com
a SEE não tiveram êxito e, por isso, o Sindicato vem propondo ações judiciais,
em grupos de até 10 pessoas, para o pagamento dos dias cortados e repostos, bem
como a contagem desse tempo para todos os fins.
Documentos necessários:
- Procuração e declaração
(modelo do Sind-UTE/MG).
- Cópia dos contracheques com
os cortes da greve.
- Cópia do calendário escolar
de reposição, acompanhado dos comprovantes de frequência nos referidos dias
(ponto e quadro de frequência).
Fonte das informações sobre os procesos:
Sindilute
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