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terça-feira, 10 de julho de 2012

Greve dos professores: O Judiciário baiano envergonha mais uma vez

Vamos politizar cada dia mais o movimento. E estamos falando de Política, com "P" maiúsculo, pois o Judiciário baiano escancarou seu vínculo com o despotismo petista no Estado. A Greve, que a magistrada baiana deferiu por sua ilegalidade, é um direito do trabalhador e, mais que legal, é é LEGÍTIMA, contra um Estado despótico instalado na Bahia. O Governo não cumpre lei federal e são os trabalhadores que exigem o cumprimento da lei que são ilegais. Isto é uma VERGONHA para o magistrado baiano, mas a luta lava a nossa DIGNIDADE de professores. A GREVE CONTINUA e CONTINUARÁ enquanto essa farsa perdurar, cada dia mais politizada. Com a "justiça" ou sem ela; com ou sem sindicato, a base dos professores da Bahia sustenta a Greve.

Ações Judiciais: O Sindilute processa o Governo de Minas Gerais por cortes

Corte de greve / paralisação
Em virtude do último movimento grevista e da ocorrência de corte dos dias de paralisação, foi elaborado calendário de reposição em cada escola, mas o Estado não efetuou o pagamento dos dias a serem repostos. Como o Estado afirmou que não iria efetuar o pagamento, alguns servidores se recusaram a fazer a reposição e estão sofrendo um segundo corte.
As tentativas de negociação com a SEE não tiveram êxito e, por isso, o Sindicato vem propondo ações judiciais, em grupos de até 10 pessoas, para o pagamento dos dias cortados e repostos, bem como a contagem desse tempo para todos os fins.

Documentos necessários:
- Procuração e declaração (modelo do Sind-UTE/MG).
- Cópia dos contracheques com os cortes da greve.
- Cópia do calendário escolar de reposição, acompanhado dos comprovantes de frequência nos referidos dias (ponto e quadro de frequência).
Fonte das informações sobre os procesos: Sindilute



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