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sábado, 13 de julho de 2013

Expressão Popular: 14 anos de vida e 400 livros publicados

A primeira homenagem e que somente agora logramos ter impresso o último livro organizado por Reinaldo Carcanholo: Capital: essencia e aparência - vol. 2 Nada mais justo que nosso estudo e difusão frutufiquem pela crítica da economia política. Sugiro que aproveitem para organizar possíveis homenagens-lançamentos... e possam recuperar as mensagens que mandamos anteriormente com lindas homenagens à ele prestadas.

A segunda é para Álvaro Cunhal e aos militantes do PCP. O livro Partido com paredes de vidro é um estudo-relato do esforço coletivo para construir um instrumento de luta capaz de levar ao povo de uma nação à conquistas só possíveis por processos de ruptura e transformação. Nada melhor que uma leitura militante para fazer frente ao discurso "das vozes das ruas" do último mês. Ninguém consegue conquistas com caráter transformador sem uma organização consequente. Que o exemplo do Partido Comunista Português possa apontar pistas e nos ajudar a melhorar nossas ferramentas de lutas.

E a conquista simbólica – com o livro Partido com paredes de vidro, chegamos aos 400 títulos publicados. E, com uma produção de mais de 1.738.000 livros. Cronologicamente, fechamos assim nossos 14 anos de atividades (o primeiro livro produzido e recebido impresso foi em 28 de junho de 1999). Um reconhecimento aos mais de 600 colaboradores e militantes que trabalharam diretamente em diferentes frentes da Editora Expressão Popular. Com isso, iniciamos nossas atividades em preparação a um conjunto de atividades para comemorarmos nossos 15 anos em 2014! Com Reinaldo e Álvaro, façamos nossa batalha das ideias:


"Ser comunista não impede que se ria mais ou se ria menos, que se goste de estar em casa ou de passear ao ar livre, que se aprecie ou não se aprecie um bom petisco, que se fume ou não se fume, que se beba ou não se beba um copo, que se viva mais ou menos intensamente o amor (…) Amar o sol, o ar livre, a natureza, a terra e o mar, o ar e a água, as plantas e as flores, os animais, as pedras, a luz, a cor, o somo movimento, a alegria, o riso, o prazer, é da própria natureza do ser humano (…) Que ninguém tenha vergonha de ser feliz. Alem do mais porque a felicidade do ser humano é um dos objetivos da luta dos comunistas." (Álvaro Cunhal)

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