O caso das Federais confunde-se com o ocorrido na greve das estaduais baianas
O governo federal recuo na proposta salarial aos docentes, gerando indignação e um impasse que, ainda não se sabe se poderá ser resolvido amanhã (sexta). Depois de criar expectativas em relação à proposta apresentada sexta passada, na reunião marcada para a tarde de hoje, o secretário de relações sindicais do ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, apresentou como verdadeira uma informação que circulava desde ontem, em Brasília, através de correspondência enviada ao Ministério da Educação, segundo a qual, a proposta oficial não incluía a incidência do índice de 4% de reajuste sobre a Retribuição por Titulação (RT).
O interlocutor do governo afirmou que as entidades haviam entendido mal (“interpretação equivocada”) a proposta e que não havia sido dito que os 4% seriam calculados em cima da RT. Esse não entendimento foi negado tanto pelo ANDES- Sindicato Nacional dos Docentes como pelos membros do Fórum de Professores (Proifes). Após a decepcionante reunião, cada uma das entidades se retirou para encontros específicos com o objetivo de avaliar essa atitude considerada despropositada dos interlocutores do governo.
Para a presidente do ANDES-SN, Marina Barbosa Pinto, o que aconteceu nesta tarde foi lamentável. “O governo mentiu e falseou as negociações, pressionando a conclusão dos trabalhos (justificando para isso os prazos da LDO) e dando um golpe na última hora, esperando que o dado passasse despercebido”. Através da intervenção da secretaria de Ensino Superior do MEC, foi marcada uma nova reunião para esta sexta (14h), no ministério do Planejamento, cujo objetivo é solucionar o impasse.
O interlocutor do governo afirmou que as entidades haviam entendido mal (“interpretação equivocada”) a proposta e que não havia sido dito que os 4% seriam calculados em cima da RT. Esse não entendimento foi negado tanto pelo ANDES- Sindicato Nacional dos Docentes como pelos membros do Fórum de Professores (Proifes). Após a decepcionante reunião, cada uma das entidades se retirou para encontros específicos com o objetivo de avaliar essa atitude considerada despropositada dos interlocutores do governo.
Para a presidente do ANDES-SN, Marina Barbosa Pinto, o que aconteceu nesta tarde foi lamentável. “O governo mentiu e falseou as negociações, pressionando a conclusão dos trabalhos (justificando para isso os prazos da LDO) e dando um golpe na última hora, esperando que o dado passasse despercebido”. Através da intervenção da secretaria de Ensino Superior do MEC, foi marcada uma nova reunião para esta sexta (14h), no ministério do Planejamento, cujo objetivo é solucionar o impasse.
Texto: Fritz R. Nunes com informações de Rondon de Castro
Foto: ANDES-SN
Assessoria de Impr. da SEDUFSM
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