Na UESB, não houve consenso para a aprovação da assinatura do Acordo da Campanha Salarial. Para parte da categoria, além de ser um constrangedor recuo, o documento esconde armadilhas que vão além da chamada cláusula da mordaça (item 2), antes inadmissível. Ainda assim, a proposta foi aceita pela maioria presente. Contudo, os questionamentos da professora Roberta ficaram sem respostas. Mas não precisamos esperar até 2013 para saber como o Governo do PT trata a educação pública e a carreira docente.
Na UESB, não houve consenso para a aprovação da assinatura do Acordo da Campanha Salarial. Para parte da categoria, além de ser um constrangedor recuo, o documento esconde armadilhas que vão além da chamada cláusula da mordaça (item 2), antes inadmissível. Ainda assim, a proposta foi aceita pela maioria presente. Contudo, os questionamentos da professora Roberta ficaram sem respostas. Mas não precisamos esperar até 2013 para saber como o Governo do PT trata a educação pública e a carreira docente.
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