Professores universitários fazem greve por reajuste salarial na Bahia
Os estudantes estão sem aula no campus em Salvador e em outras quatro regiões do estado e não sabem quando voltam às salas de aula.
Cerca de 60 mil alunos de universidades da Bahia estão sem aula há mais de um mês. Por enquanto não há previsão de quando eles voltam à sala de aula. Os estudantes estão sem aula no campus em Salvador e em outras quatro regiões do estado. Os professores continuam acampados na Assembleia Legislativa. Eles já conseguiram reajuste salarial, que varia de 7% a 18%, mas o impasse é que o governo quer congelar os salários por um período de quatro anos e os professores só aceitam o congelamento por no máximo dois anos. Os alunos não sabem, portanto, quando voltam às salas de aula.
SOBRE A REPORTAGEM DO JORNAL NACIONAL ACERCA DA GREVE DOS PROFESSORES NA UNIVERSIDADES ESTADUAIS BAIANAS, penso que é uma matéria tendenciosa e que favorece apenas o governo...o professor entrevistado não expressou o real motivo da greve, ou, se expressou, foi cortado pela Globo(normal, né?)...deu a impressão de que estamos em greve por aumento salarial puro e simplesmente...e que os únicos prejudicados são os alunos...além do mais, o repórter que faz a matéria(comprometido também) aparece dando ênfase à "ilegalidade" da greve da UNEB...Enfim, o que esperar de uma imprensa comprometida com a manutenção dessa ordem social e com a classe que explora o trabalhador há mais de 500 anos?...
ResponderExcluirE no Bom dia Brasil não foi diferente!
Proletariado,
ResponderExcluirvocê tem inteira razão. Só postamos a matéria para mostrar que o movimento ganhou visibilidade, ocupando mesmo o espaço reacionário e conservador da grande mídia, que só passou a noticiá-lo muito depois de deflagrado.
Obrigado pelas observações.
Moderador